GRUPO INFORMATIVO; LITERÁRIO & ARTÍSTICO (COMUNICAÇÃO e DIVULGAÇÃO)

quarta-feira, 31 de maio de 2017

DANIEL BASTOS

DANIEL BASTOS
HISTORIADOR / POETA / ESCRITOR

(FAFE - PORTUGAL)

Castelos de areia
Na enseada da fantasia
construo com as mãos
impregnadas de maresia
pulcros castelos de areia.
Fortalezas inexpugnáveis
de alegria e esperança
guardam tesouros incalculáveis,
sonhos eternos de criança.
Alindados com torres de vigia
contemplo dos celsos pináculos
com o binóculo da nostalgia
o amanhecer sobre o mar.
Ouço lá longe
o rebentar das ondas
que um dia hão de desmoronar
os castelos de areia
com que nunca devemos
deixar de sonhar."
(Por: Daniel Bastos in: Terra / Terre)

Alguns dos Livros Editados: 
"No Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, 10 de junho (sábado), é apresentado em Genebra, na Suíça, um dos principais destinos da emigração portuguesa, o livro “Gérald Bloncourt – O olhar de compromisso com os filhos dos Grandes Descobridores”.A obra, concebida pelo historiador Daniel Bastos a partir do espólio do conhecido fotógrafo que imortalizou a história da emigração portuguesa, é apresentada às 18h00 na Livraria Camões, um espaço cultural que se assume como uma embaixada da lusofonia em terras helvéticas.
O historiador Daniel Bastos (esq.) acompanhado do tradutor Paulo Teixeira
A apresentação do livro, uma edição bilingue em português e francês, com prefácio do pensador Eduardo Lourenço, direcionada à comunidade portuguesa que é a terceira maior comunidade estrangeira da Suíça, estimada em 270.000 pessoas, estará a cargo do tradutor Paulo Teixeira, e do antigo dirigente associativo e sindical na Suíça, Manuel Barbosa.
Composta por um conjunto de centena e meia de fotografias da maior importância para a história portuguesa do último meio século, como as que Gérald Bloncourt captou sobre a vida dos emigrantes portugueses nos bidonvilles parisienses, a obra reúne ainda memórias, testemunhos e imagens originais que o fotógrafo francês realizou durante a sua primeira viagem a Portugal na década de 1960, onde retratou o quotidiano das cidades de Lisboa, Porto e Chaves. Assim como as da viagem a “salto” que fez com emigrantes lusos além Pirenéus, e as das comemorações do 1.º de Maio de 1974 em Lisboa, que permanecem como a maior manifestação popular da história portuguesa.

Segundo Daniel Bastos, cujo percurso tem sido alicerçado junto das comunidades lusófonas, a edição do espólio fotográfico de Gérald Bloncourt, constitui “um justo reconhecimento aos protagonistas anónimos da história portuguesa que lutaram aquém e além-fronteiras pelo direito a uma vida melhor e à liberdade”.
Refira-se que desde o seu lançamento, o livro “Gérald Bloncourt – O olhar de compromisso com os filhos dos Grandes Descobridores”, além dos vários distritos do território nacional, foi já apresentado junto das comunidades portuguesas em Paris, Luxemburgo, Toronto, Bruxelas, e agora em Genebra, a segunda mais populosa cidade suíça."
Publicação | Por © Daniel Bastos | LusoProductions


 "O escritor Português DANIEL BASTOS apresentou seu livro TERRA / TERRE, no dia 7 de Fevereiro, no LUSOFOLIE'S, espaço cultural lusófona em Paris.
Um historiador com vários livros. 
Este livro de poesia, um bilíngüe (Português e Francês), traduzido por Paulo Teixeira, contém ilustrações do artista Orlando Pompeu. O prefácio foi escrito pelo fotógrafo, pintor e poeta Gérald Bloncourt.
E Daniel Bastos falamos sobre esta colecção de poemas em que ele nos dá a sua visão da vida em uma linguagem baseada em terra que manifesta o seu apego muito forte filial à sua terra, Fafe, suas raízes portuguesas, seu tempo a nostalgia passado, sua rejeição da injustiça, a sublimação do amor e da sede de liberdade. belos desenhos em preto e branco feitas por Orlando Pompeu, foram inspiradas pelos poemas de Daniel Bastos, e criar uma simbiose perfeita entre a linguagem artística da pintura e da poesia.
Daniel Bastos também realizada para mostrar solidariedade e admiração pelo povo francês, que tocaram as profundezas de sua alma e sua cadeira pelo ataque fatal em Charlie Hebdo, mostrou ao mundo que a França é e permanece o país dos direitos humanos e liberdade de expressão.
E, finalmente, Maria Fernanda Pinto ler "Have Mãos Da Minha Mãe" (The Hands Of My Mother), com o brilho do espírito e sensibilidade que caracterizam um dos poemas do livro, Português e francês.
A comunidade Português na França, e que se originou na Fafe em particular, estava chegando em números para compartilhar com Daniel Bastos este grande momento de convívio Português."
(Texto com base na apresentação à comunidade Francesa, citado no Site – www.danielbastos.pt)

"Recorde-se que o livro do historiador Daniel Bastos, que assinala os 150 anos da Santa Casa da Misericórdia da Fafe (SCMF), actualmente uma das maiores instituições sociais do Norte do país, com centenas de utentes, de vários escalões etários, e mais de 200 funcionários, destaca a importância dos emigrantes, no Brasil, na criação e desenvolvimento, no séc. XIX, daquela instituição de solidariedade.
O investigador recorda que a ideia partiu de um médico fafense, Miguel António Soares, que, por volta da 2.ª metade do séc. XIX, confrontado com as precárias condições de saúde da população local, pediu ajuda a um filho abastado, emigrado no Brasil.

Naquela época, residiam e trabalhavam no Rio de Janeiro dezenas de comerciantes oriundos de Fafe. Foram esses que, portadores de algumas fortunas pessoais, decidiram arranjar dinheiro para construir um hospital em Fafe, igual a outro que já existia naquela cidade brasileira.

Com os donativos oriundos do Brasil, o hospital viria a ser inaugurado em Março de 1863 com o propósito de assistir às populações mais pobres daquele concelho minhoto. Um ano antes, para gerir o equipamento, constituiu-se, com as elites locais, a irmandade da Santa Casa da Misericórdia.

O livro “Santa Casa da Misericórdia de Fafe – 150 anos ao Serviço da Comunidade”, edição da instituição, com aproximadamente 350 páginas e prefácio de Maria Beatriz Rocha – Trindade, Professora Catedrática da Universidade Aberta, e Fundadora e Investigadora do Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais (CEMRI), e posfácio do investigador Artur Ferreira Coimbra, que culminou este ano o programa oficial de comemorações do 150º aniversário da organização, apresenta documentação que retrata aquele e os períodos subsequentes.
No ano de Portugal no Brasil, iniciativa marcada pela realização de umconjunto polifacetado de manifestações que procuram mostrar no Brasil a criatividade e o conhecimento portugueses nas artes, cultura e pensamento, na economia e inovação tecnológica, na ciência e investigação, a apresentação do livro “Santa Casa da Misericórdia de Fafe – 150 anos ao Serviço da Comunidade” na Fundação Casa de Rui Barbosa, antiga moradia do comendador Albino de Oliveira Guimarães,uma personagem influente na Comunidade Portuguesa oitocentista do Rio de Janeiro e um construtor da modernidade na cidade de Fafe,assinala o contributo estruturante da emigração brasileira na instituição, no concelho e no próprio fenómeno migratório português."
(Fonte: http://morgadodefafe.blogspot.pt/2012/10/apresentacao-do-livro-santa-casa-da.html)

OLGA GIRALDES

OLGA GIRALDES
POESIA / PINTURA
(FAFE - PORTUGAL)



"NA VERTICAL ONDE ME ESCONDO"
(poesia)











"O Sonho
Entraste no meu sonho.
Mergulhei na loucura,
Saciei minha sede em ti!...

Acariciaste-me na noite.
Na junção dos corpos,
Eclipsámos!

Em afectos de ternura...
Foste o sol
Que aqueceu meu corpo.

Foste o mar 
Que refrescou vinha vontade!...
... Areia húmida na praia!

Preciso do teu abraço,
Da doçura do teu olhar.
Preciso do beijo
Que te quero dar."
(Por: Olga Giraldes)

Livros Editados:










ANTÓNIO CARLOS SANTOS


ANTÓNIO CARLOS SANTOS
POETA / ESCRITOR
(VIANA do CASTELO - PORTUGAL)


"Veludo Quente (Poesia)
Num punhado de letras
inventam-se pausas
e pontos cegos
no limbo dos versos.
Inventam-se silêncios
e linhas imaginárias
no labirinto das palavras.
Mas há no dorso quente
das palavras e dos versos,
sopro e manhã,
o céu, as águas
e o veludo quente
que fazem poesia."
(©De: António Carlos Santos)

Livros Editados:
"da GEOMETRIA do AMOR" 2 Edições, "Versos de MEL & FEL" 3 Edições, "50 ANOS 50 POEMAS", "a seu TEMPO",





terça-feira, 30 de maio de 2017

ANGELINO PEREIRA

ANGELINO PEREIRA 
POETA / ESCRITOR
(GUIMARÃES - PORTUGAL)

Sobre o Autor: 

25 ANOS DE CARREIRA LITERÁRIA

"Um percurso de sucesso e dedicação às letras
Angelino Pereira é já um nome incontornável da literatura portuguesa. Comemora, este ano, 25 anos de carreira como escritor e autor de mais de uma dezena de livros. O lançamento da 3ª edição de "O Enviado" e a apresentação pública de "Amor de Mim" serão alguns dos principais momentos de divulgação e promoção da sua obra, em 2017.
Romancista, poeta, colunista, Angelino Pereira cedo se rendeu ao gosto e à paixão pelas letras. Existem até registos de artigos produzidos durante a sua adolescência, não se sabendo ao certo quando surgiu o seu primeiro texto.

- Em 1970, o escritor participou num programa de poesia, na rádio oficial de Angola, para as Forças Armadas, conduzido pela madeirense Isabel Maria e, mais tarde, durante a década de 80, marcou também presença em diversos concursos literários, em muitos dos quais foi distinguido e premiado. “Asas Vivas” da Escola Francisco de Holanda de 1983 e o Jornal Poetas & Trovadores, na mesma década, testemunham vários textos escritos pelo poeta.

- Em 1993, Angelino Pereira participou na "Antologia dos Poetas Vimaranenses" e, dois anos mais tarde, em 1995, lançou a sua primeira obra, "No Conto do Meu Poema". Desde então, nunca mais parou, tendo lançado, até ao momento, 11 obras literárias, publicadas em Portugal e no Brasil. Do seu percurso fazem ainda parte inúmeras participações e contribuições, em diversas coletâneas e antologias poéticas.
Angelino Pereira é um escritor de emoções. Valores como o amor, a solidariedade e a dignidade humana são os temas de eleição dos livros que escreve e aos quais dedica, mais do que tempo, paixão e afeição. O seu trabalho pelas letras já lhe valeu mais de uma dezena de prémios e distinções. Reconhecimentos que fazem de Angelino Pereira um poeta afamado e acarinhado por dezenas de seguidores.
No próximo dia 2 de junho, Angelino Pereira apresenta a sua mais recente obra - "Amor de Mim" - na Biblioteca Municipal de Vila Verde. Em breve, será também lançada a 3ª edição de "O Enviado"."
(Fonte: https://www.angelinopereira.pt/eventos)

Livros editados e Participações Literárias:
"No Conto do Meu Poema", "Mensagem no tempo", Nostalgia entre Angola e o "Puto"", O PROBLEMA DA GENTE SÃO AS PESSOAS" "RENASCER", "O PREÇO DA VITÓRIA", "Encontros de Vidas", O Enviado", "Caminhando com Ela", " Na Guerra se Fez Amor", "Amor de Mim",
Participações:
"Antologia Poetas de Sempre", entre outras...


sábado, 27 de maio de 2017

JOSÉ CARLOS MOUTINHO

JOSÉ CARLOS MOUTINHO
POETA / ESCRITOR 
(GAIA - PORTUGAL)

José Carlos Moutinho, Natural de Vila Franca de Xira, passou por: Angola, Brasil e regressou a Portugal em 1980, actualmente reside na Maia.
Trabalhou na área de Farmácia, Informação Médica e Empresário da Industria Hoteleira.
Além da Poesia, também gosta de Fotografia.

...
Quando as palavras dentro de mim se inquietam
aconchego-as em serenos pensamentos...
e, quando elas se acalmam,
e, silenciosamente me dizem das suas emoções,
faço das minhas mãos, asas,
para que as palavras possam voar
até onde serão desenhadas,
poderá ser no papel
ou em qualquer outro jardim de sentimentos...
e da solidão que nos envolve,
(palavras,minhas mãos e meu sentir)
nasce o poema,
ou o que eu, desenhador de palavras, pense ser poema.
(Por: José Carlos Moutinho)

Crónica do Autor:


SINOPSE

Esta minha vontade de escrever, brotou da nascente de águas cristalinas do rio da minha vida que serenamente, deslizou pelo leito dos meus sonhos inseguros, irrequietos e ingénuos da minha juventude. Hibernou em mim, durante dezenas de anos. Despertou um dia com a força dos vendavais dos meus anseios e na celeridade do tempo fez-se brisa de ilusões contidas nas palavras que vou colorindo, ora de simples prosa ou de utópica poesia. Assim vou, sem metas nem prazos cumprindo esta minha vontade de escrever.
E dessa ânsia incontrolável, nasceu mais um livro, o sexto de poesia e o oitavo na minha total bibliografia, a que dei o nome de “Calemas” (marés vivas) que reflecte perfeitamente a agitação do meu sentir. 
Acredito que só o tempo que um dia me extinguirá, acabará com este sonho de viajar pelos mares da poesia.
(Por: José Carlos Moutinho)

Livros Editados:
"Cais da Alma", "Angola,do Tejo ao Kwanza", Da inquietude das palavras", "Cantos da Eternidade", "Calmas margens", "Folhas Poéticas", "Triângulo de Memórias", ""Calemas", 


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